Falando sério – Homofobia

Olá! Hoje eu vim falar de um assunto sério. Já que criei o blog como extensão do Meg Cabot Br, pra poder falar sobre o que eu quiser, vou falar sobre uma coisa que anda me incomodando pra sempre nas redes sociais: homofobia. É um texto rápido e o que eu iria postar hoje (sobre vestidos de casamento) vai ser postado amanhã, ok?

 

Eu gostaria de saber em que momento demos a liberdade de se meterem na nossa vida a ponto de dizerem quem devemos amar ou não. O negócio é que meu coração já está ocupado, mas eu sempre disse uma coisa, e continuo achando: Nós nos apaixonamos pelo que a pessoa é, pelos seus atos, etc, e acho que definir uma pessoa hétero ou uma pessoa homo, não existe. Ok, você pode SIM sentir atração maior por algum sexo, mas pode também se apaixonar por alguém do mesmo sexo – já que amor nada tem a ver com atração.

Acho errado se limitar, e acho que essa limitação é uma porta aberta para a homofobia. “Eu não beijo homem, credo”. Essa frase é comum, mas pode ser um incentivo mesmo que a pessoa não perceba, para que alguém BATA em um homossexual, porque ele vai se sentir apoiado, ainda mais agressivo por ter esse ódio incentivado, e achar que tem razão. Aliás, POR QUE as pessoas batem em homossexuais? Porque elas se incomodam tanto com o amor, com a alegria e o sexo alheio? Quem deu essa permissão à elas? Será que não conseguem perceber que alguém que passa tanto preconceito até mesmo em casa merece amor?

Uma das coisas que mais causou polêmica essa semana foram as Estratégias de Segurança que a Folha publicou.

homofobia

 

Eu acho vergonhoso isso. Resumindo pode-se escrever apenas “Não seja homossexual” e fim.
Sabem o que eu acho engraçado mesmo? Acredito que PELO MENOS uns 80% dos “homofóbicos” por aí, assistem aqueles pornos lésbicos e amam. Chega na rua e bate em homem. Por que as pessoas não gastam menos tempo delas xingando homossexuais e mais sendo amados e amando? Acredito que seja muito mais produtivo.

O que há de tão absurdo em amor entre duas pessoas? 

Recomendo esse texto: “Folha gostaria que gays fossem como os caixas eletrônicos“.